Friday

Smartini - FNAC Braga 30 Janeiro


Colhões de Ferro III


V/A – Thrashing Like A Maniac (2008) – Earache

Já todos conhecemos o “sentido de oportunidade” da Earache dos últimos anos! Ora, esta é mais umas dessas oportunidades! Aproveitando o ressurgimento do Thrash Metal old-school, a Earache lança esta colectânea que contém 16 bandas/temas. Algumas fazem parte do seu catálogo, outras provêm de outros editoras e há ainda espaço para algumas mais Underground (que o serão por pouco tempo mais, pela tendência!).
Inicia com força pelas mãos dos jovens Bonded By Blood (escolheram o seu nome a partir do mítico disco dos Exodus que foi lançado e nenhum deles ainda havia nascido! Exodus e Death Angel como referências fortes). Os Evile não deixam abrandar, com um estilo bem mais agressivo. Os Municipal Waste, amados por uns e odiados por outros, trazem algum Crossover (DRI, Nuclear Assault, Suicidal Tendencies, Ratos de Porão, etc). Também numa linha Crossover temos os SSS e os Gama Bomb. Dekapitator não inclui novatos na sua formação, ex-membros de Exhumed deixam o Death Metal de lado para “thrashar” um pouco (ou muito!), som mais agressivo e crú. Fueled By Fire é outra banda a destacar e seguem uma linha mais Speed Metal, tal como os Dekapitator. Com um som mãos sujo, “dark” e “evil” (a lembrar bandas como Possessed, Obituary, Death, Venom, ainda antes de existir o termo Death Metal) temos os Warbringer, Merciless Death e Toxic Holocaust. Os Decadence são mais nova escola mas não escondem o seu gosto pela velha escola, e têm uma mulher nos “berros”! Outros nomes que não deixam créditos por mãos alheias são Deadfall, Lazarus, Mutant e Violator. Há ainda tempo para uma malha dos extintos Send More Paramedics. Pois é, já há uma baixa desta nova onda Thrash!
Thrash Metal, diversão, mulheres, cerveja, festas, bermudas, zombies, mosh, slam dancing, stage-diving, há um pouco de tudo nesta rodela, que é cinzenta por fora, mas que dentro tem muita cor.
Apesar de não conseguir deixar de pensar em algum oportunismo por parte da Earache, tenho que recomendar esta compilação porque as bandas são todas fantásticas, resultando “Thrashing Like A Maniac” num sampler perfeito do que se faz no género no século XXI.
Para destacar o efeito saudosista há ainda edições em vinil normal preto e especial em vinil laranja. Além disso, o disco inclui uma fanzine como bónus. Quão 80s é isso, hem?!
Para fãs do Thrash Metal dos 80s e nomes como Exodus, Nuclear Assault, Anthrax, Megadeth, Metallica, Forbidden, Death Angel, DRI, … (inclui aqui a tua banda de eleição do Thrash dos 80s). 80% http://www.myspace.com/thrashinglikeamaniac / http://www.earache.com/
RDS

Distribuido em Portugal por Compact Records: http://www.compactrecords.com/

Fight – K5 The War Of Words Demos (2007) – Metal God Entertainment

Actualmente, e aproveitando o reavivar da chama Judas Priest, o senhor Rob Halford está a editar algum material raro dos projectos que levou a cabo no tempo que esteve fora dos Priest. Este é mais um desses registos. Trata-se aqui de maquetes e gravações de ensaios dos temas que viriam a fazer parte do disco de estreia do projecto Fight. Este registo marca também o aparecimento da editora Metal God Entertainment, formada pelo próprio Halford. Estes temas não mudam muito do produto final que viria a figurar no disco oficial, apenas têm uma sonoridade mais crua e dura. Algumas destas versões primárias como “Into The Pit”, “Nailed To The Gun”, “Kill It” ou “For All Eternity” agradam-me mais que as versões finais mais “polidas” que acabaram por integrar o disco. Para este registo foi apenas feita uma remistura multi-track destas faixas por Roy Z. Além dos temas já conhecidos, incluem-se 5 temas que não chegaram a fazer parte de “War Of Words” e que, só por si, valem a aquisição deste produto. Ao todo são 16 faixas com variações de som algo extremas que chegam a incomodar um pouco. No entanto, como o título indica, isto são “demos”, logo direccionadas para fãs “diehard” do Metal God e coleccionadores. Como curiosidade, o K5 no título refere-se ao nome que foi colocado nas fitas que incluíam estas gravações, pois se alguém via o nome Halford ou Fight escrito em algum lado não resistiria a ouvir. Daí terem colocado o nome K5 para “despistar” e afastar os curiosos.
Este CD não é aconselhado a quem quer tomar o primeiro contacto com Fight. Para isso, direcciono-vos para os registos de estúdio. Apenas para fãs do Metal God. 70% http://www.robhalford.com/ / http://www.halfordmerchandise.com/ / http://www.halfordmusic.com/ / www.myspace.com/robhalford
RDS
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Distribuido em Portugal por Compact Records: http://www.compactrecords.com/

Forgodsfake - Entrevista

1 - Biografia PT:
- Oriundos da margem sul, Almada, formados em inícios de 2006, os FORGODSFAKE transportam backgrounds provenientes de algumas bandas reconhecidas no panorama de peso nacional, como Shrapnel (nome pelo qual eram conhecidos no passado), Painstruck, Straight Shot, Judged By Greed. Praticando uma fusão entre o thrash, metal-core e a melodia, surgem com o álbum de estreia "Life Or Debt" em meados de 2007, com a produção a cargo de Daniel Cardoso nos UltraSound Studios em Braga e edição a cargo da DFX MEDIA, apresentando este novo trabalho na 2ª edição indoor do Festival Alta Tensão, tour nacional encabeçada pelos Dinamarqueses Mnemic, que percorreu Portugal de norte a sul, terminando na ilha de S. Miguel, Açores. Finais de 2007, e após uma boa temporada de concertos, é altura de voltar a dar asas à veia criativa e começar a compor para o sucessor de "Life Or Debt" com previsão para finais de 2008, não deixando de lado as actuações ao vivo e a divulgação desta nova banda, que tenciona continuar a ter sempre muito para dar ao público. Ainda há muito para vir...
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2 - "Life Or Debt":
- O álbum foi fruto de cerca de um ano de composição, onde, naturalmente tivémos momentos de pouca, muita e extrema inspiração. Grande parte dos temas surgiram de ideias expontâneas, que a seguir foram desenvolvidas e trabalhadas, com adição de novas ideias que se fundiram, discutiram, alteraram... enfim, trata-se de trabalho de equipa que resulta num tema final, que no fundo só se dá propriamente por terminado na fase de gravação. Isto porque existem muitas coisas que surgem em conjunto com o produtor, que dá ideias, sugere maneiras diferentes de compor uma determinada parte do tema, que geralmente contribui bastante para um bom resultado final, e nesse sentido, o Daniel Cardoso fez um excelente trabalho, pelo que tencionamos continuar a trabalhar com ele. O último tema do álbum, "Outro", que é um instrumental semi-acústico, teve a colaboração do Tiago Rosa, que inseriu umas linhas de violoncelo, adicionando ao tema um grande ambiente de serenidade. A colaboração surgiu através de uma sugestão do Daniel Cardoso, que então contactou o Tiago, que concordou em participar no nosso tema.
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3 - Letras, temáticas:
- As temáticas das letras rondam geralmente aspectos gerais da vida real, opiniões, liberdade de expressão, situações que nos rodeiam e com as quais todos acabamos por ser confrontados. No geral, são mensagens positivas de apelo a viver bem e com garra, mensagens essas transmitidas por vezes de uma forma agressiva, que mostram a maneira como os Forgodsfake encaram determinadas situações.
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4 - Capa do disco:
- O conceito e design da capa de "Life Or Debt", foram elaborados por mim (Miguel Borrego) em conjunto com o designer da More Agency, o Pedro, que acrescentou vários elementos a todo o artwork, que resultaram num aspecto muito profissional, no entanto, também foi resultado de ideias provenientes de todos os membros da banda, que foram sendo transpostas para o papel, até sair algo consistente. A imagem frontal mostra-nos objectos em cima de uma mesa, que são os opostos uns dos outros: temos uma soqueira, uma navalha, um copo de whiskey e depois temos uma rosa e um terço a contrastarem completamente. Com isso representamos as hipocrisias, extremos e dilemas que estão à nossa volta . É como se fosse a história de uma pessoa aparentemente serena, calma e com as suas crenças, que chega a casa e tira do bolso vários dos seus objectos pessoais, que espalha na sua mesa, enche o seu copo de whiskey e relaxa no sofá, retirando a sua "máscara de bonzinho" do dia a dia e revelando o seu lado hipócrita, sombrio e agressivo, que vai contra tudo aquilo que apregoa e tenta impor. O nome da banda assenta no mesmo conceito, que apesar de ser um trocadilho a partir da expressão For God's Sake, não é de todo de carácter religioso, nem anti-religioso, é apenas uma expressão que define bem a hipocrisia e as dualidades presentes na vida. O nome do álbum "Life Or Debt" significa "Vida ou Dívida" e representa as escolhas que se pode ter na vida: podemos ir pelo lado por vezes mais difícil, mas que nos dá uma Vida para viver, ou então, pelo lado mais fácil e ao mesmo tempo mais obscuro e maléfico, o que nos deixa em dívida para com a vida.
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5 - Influências musicais:
- Os 5 elementos dos FGF (Ricardo Pedro - Voz, Miguel Borrego e Alexandre Carvalho - Guitarras, João Madeira - Baixo, Nuno Silva - Bateria), trazem backgrounds musicais de estilos muito variados, desde o mais suave ao mais brutal, todos temos influência de algum estilo musical que o outro elemento não tem tanto, e isso cria uma fusão de todas essas influências, que vai resultar no nosso estilo, que tem como plataforma o Metal inspirado em bandas como Machine Head, Metallica, Meshuggah, Pantera, Unearth, Killswitch Engage, fundindo um pouco de todos os nossos backgrounds.
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6 - Concertos de promoção ao disco:
- No fundo, desde que o disco foi lançado, todos os concertos têm sido uma promoção. Comecámos com essa promoção em Julho, durante o Festival Alta Tensão, onde foi precisamente lançado o álbum, no início da tour. Depois disso, fizémos várias datas com os For The Glory e temos vindo a promover "Life Or Debt" o mais que pudemos. Temos algumas datas actualmente a serem tratadas, que a seu tempo divulgaremos pelo nosso MySpace www.myspace.com/forgodsfake.
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7 - Projectos para o futuro:
- Para já estamos a entrar em fase de composição para um novo trabalho, que esperamos comcluir no fim deste ano de 2008. No entanto, não iremos parar a nível de concertos, continuando a divulgar "Life Or Debt". Um dos nossos objectivos é ir além fronteiras e fazer os possíveis para conseguirmos (brevemente, esperamos), organizar uma tour para o estrangeiro e podermos divulgar muito mais o nosso trabalho lá fora, e nada melhor para isso, do que tocar bastante para lá do nosso país.
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8 - Mensagem final:
- Que se faça boa música nacional, porque há muitas bandas excelentes para isso, apenas não têm as portas necessárias abertas, portanto é preciso batalhar para as abrir. Há que acreditar e gostar verdadeiramente do que se faz, independentemente do estilo musical, comercial ou não, porque só assim se consegue alcançar a força para conseguir vingar neste pequeno meio que é o nosso país.
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Miguel Borrego.
FORGODSFAKE
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http://www.myspace.com/forgodsfake

Wednesday

Dan Kaufman – Force Of Light (2007) – Tzadik

Dan Kaufman, o mentor dos Barbez (NY, USA), faz-se aqui acompanhar pelos membros da sua banda de origem, assim como de alguns músicos convidados. As composições são da sua autoria e as letras são poemas de/ou baseados na obra de Paul Celan. Este era um poeta Judeu que sofreu na pele as atrocidades da segunda guerra mundial e dos nazis. Passou anos em campos de concentração, perdeu os pais nestes, acabando por cometer suicídio em França, afogando-se no rio Siena. A sua obra baseia-se precisamente nos horrores do holocausto e na sua própria vivência do mesmo. É tido como um dos grandes escritores do século XX. Este disco é parte integrante da “Radical Jewish Culture” da Tzadik e inclui 8 temas, em cerca de 56 minutos, que vão beber ao Jazz, avantgarde, neo-clássico, klezmer e post-rock. Tudo isto condimentado com spoken words dos poemas de Paul Celan. Emotivo, forte, negro, denso. A perfeita banda sonora para a vida (e morte) de Paul A. Anschel. Recomendo vivamente! 90% http://www.barbez.com/ / http://www.myspace.com/barbez / http://www.tzadik.com/

The Pussybats - Promotional CD (2007)

Este é um CD promocional com 5 temas dos Alemães The Pussybats. Além dos 5 temas áudio, o CD inclui uma faixa multimédia com mais algumas faixas em mp3, vídeo para um dos temas, entrevista em vídeo e algumas informações adicionais. Gothic Rock bem forte, roqueiro, melódico, com toques Glam e Hard Rock. A primeira banda que vem à cabeça é mesmo The 69 Eyes, tanto a nível instrumental como vocal. A banda aponta ainda nomes como Backyard Babies, AC/DC, The Sisters Of Mercy ou Johnny Cash. Refiro ainda passagens que remetem para Fields Of The Nephilim. Na vertente estética há uma fusão de The 69 Eyes com Mötley Crüe. Gostei do que ouvi, mas a descarada colagem à já referida banda Finlandesa é demasiado forte para o seu próprio bem. Pode ser que num próximo trabalho consigam uma identidade própria. O potencial está lá. Aguarda-se o disco de estreia e o que de bom (ou mau) nos poderá trazer. 65% http://www.thepussybats.com/ / www.myspace.com/thepussybats / http://www.extratours-konzertbuero.de/booking/thepussybats.html
RDS

Daniele Brusaschetto – Circonvoluzioni (2007) – Bosco Records

Novo trabalho de estúdio para o italiano Daniele Brusaschetto. São 10 novos temas em cerca de 36 minutos de duração. Este trabalho está mais calmo que os anteriores, mais introspectivo, ambiental e com passagens acústicas, não deixando, no entanto, a vertente experimental e industrial por mãos alheias. Não é o meu trabalho favorito de Daniele, preferindo a sua fase inicial mais industrializada, no entanto, há aqui temas que seguem uma vertente que me agrada como “Animali esausti”, “Cimènt”, “Female” ou “Black Synthetic”. Além do formato físico em CD, este encontra-se disponível em mp3 para download. Aliás, toda a discografia de estúdio do músico, em nome próprio (exceptuando colaborações e projectos paralelos), encontra-se disponível para download gratuito. No website da editora Bosco (responsabilidade do Daniele) também se encontram todas as edições para descargas de modo gratuito. Para apreciadores de Industrial, experimental, avantgarde e electrónica. 70% http://www.danielebrusaschetto.com/ / www.myspace.com/brusaschetto / http://www.boscorec.com/
RDS

SWR Warm Up Sessions 2008




Monday

V/A – Portugal Índio Contra As Comemorações Dos Descobrimentos (06) & Compilação Antimilitarista Ibérica (06) – Deflagra

O blogue Deflagra reeditou em CD duas das compilações, da primeira metade da década de 90, do colectivo Crack! Inicialmente editadas em K7, estas compilações são “Portugal Índio Contra As Comemorações Dos Descobrimentos” (1992) e “Compilação Antimilitarista Ibérica” (1994). A primeira, tal como título indica, é composta apenas por bandas nacionais. Incluem-se Alcoore, Noites De Nevoeiro, X-Acto, Desordeiros, Hipocondríacos, Inkisição, Evisceration, Subcaos, P.V.L.A., Culto (O)Culto, K.E.G., Corrosão Caótica e Humor Cáustico. Bandas de Punk, Hardcore, Grind e Experimental reuniram-se para demonstrar o seu desagrado para com o questão retratada no título da colectânea. A segunda já reúne bandas Portuguesas e Espanholas. Arrghh!!!, Barrakos, Simbiose, Foragidos Da Placenta, Ostakulo, Kuero, Ezin Izan, Kloakao, Booby Trap, K.N.O., Caos Social, Mol e Estado De Sítio. Mais uma vez o título indica a causa em questão. Em termos estilísticos esta colectânea não foge muito do universo Punk / Hardcore / Crust.
A descrição dos originais está feita. E quanto à reedição em CD? Quando soube disto fiquei logo em pulgas para ouvir este material de novo. Tenho a “Portugal Índio…” no formato original em K7, mas a “Antimilitarista”, infelizmente, nunca cheguei a adquirir. Ora, o que aqui se encontra não são edições profissionais. Passaram as fitas originais para o formato digital, de um modo caseiro e não muito competente, gravaram em CD-Rs, “formataram” as capas e livretes originais para o formato CD, fotocopiaram, rasgaram (sim, porque vêm rasgadas e não cortadas à tesoura, sequer) e “voilá”, está feita a reedição.
Isto pode ser visto pelas duas perspectivas. Os originais já eram edições Underground, K7s gravadas, capas fotocopiadas. Aqui mantém-se o carácter Underground. O que interessa são os temas subjacentes, os ideais, a causa. Até porque os temas em questão ainda se mantêm actuais. Por outro lado, estas peças de histórias do cenário Underground Português e Espanhol mereciam outro tratamento, melhor apresentação, melhor som. Quanto mais não fosse pelo devido respeito às bandas incluídas. Além disso, o preço unitário é exagerado tendo em conta este tipo de apresentação geral. 10 euros é mesmo muito. A minha modesta opinião, é claro! Conseguia-se fazer melhor com o mínimo de recursos, pois hoje em dia está tudo mais facilitado, e ainda se vendia por uns 5 ou 6 euros.
De qualquer modo, está-me a dar um gozo enorme reviver todas estas bandas e faixas, pois eu vivi o Underground com mais intensidade na primeira metade da década de 90, daí ter apanhado toda esta onda de bandas, editoras, colectivos, etc.
Aconselhado a quem viveu esses tempos, quem tem os originais em K7, amantes da M.M.P. e Underground, coleccionadores e saudosistas.
Já agora, nos CDs refere-se que as gravações podem ser copiadas, alteradas ou difundidas, sendo apenas necessário registar apenas a fonte. Por isso mesmo, espalhem estas peças de história, não as deixem morrer!

Para comprar os CD-Rs ou para mais informações, contactem o Nunes Zarelleci do Deflagra:

http://deflagra.blogspot.com/

Zarelleci: Apartado 1623 – 4108-007 Porto.
zarelleci@gmail.com

Zero Tolerance # 021 – Jan/Feb 2008

Já está disponível nos escaparates o novo número da revista Britânica Zero Tolerance. A capa deste #21 é feita com os míticos Hellhammer. Justificação para isto é a reedição das suas demos em CD e a inclusão de uma conversa com Tom Gabriel Fisher sobre a mítica banda Suiça. Nas 128 páginas que compõem a revista incluem-se entrevistas e artigos a bandas como Deicide, Hate Eternal, Forefather, Alestorm, Rotten Sound, Hate, Draconian, Devilish Impressions, Vesania, Electric Wizard, Earth, Dillinger Escape Plan, Black Dahlia Murder, Ted Maul, entre outros; artigos sobre o Metal Irlandês (passado, presente, futuro), o Black Metal mais Underground, a falecida Wendy O Williams e uma previsão de 2008; assim como as habituais críticas a CDs, DVDs, concertos, etc. Como habitual, temos ainda direito a um CD gratuito. Nesta nova rodela prateada podemos destacar Rotten Sound, Asesino, Hate, Devilish Impressions, Hellhammer, Forefather, Biomecyhanical, Draconian, To-Mera e Alestorm, num total de 16 bandas/temas.
Para mais informações: http://www.ztmag.com/