Depois de um disco ao vivo (“Live In Copenhagen” 2006, WKN / Tesco) eis que os Der Blutharsch surgem com novo trabalho de estúdio. “The Philosopher’s Stone” é um disco que faz a fusão de Dark Folk, NeoFolk, Martial e Rock Gótico, quase sempre com um orientação mais roqueira que os seus pares. Negro, obscuro, intenso, enérgico, é assim o ambiente deste trabalho. Além dos músicos integrantes (Marthynna, Jörg B., Bain Wolfkind e Albin Julius) há ainda participações especiais de Christine R. (clarinete) e de Matt Howden (violino) em uma faixa cada. Mais uma obra essencial na carreira destes Austríacos. Segundo parece, vão dar por encerrada a sua carreira após 10 anos de a terem iniciado, inventado o Military Pop e terem-se tornado um dos nomes mais influentes da cena Dark / NeoFolk / Martial. Será verdade? Se assim é, o canto do cisne é, sem dúvida alguma, o mais belo de todos! 90% http://www.derblutharsch.com/ / http://www.tesco-germany.com/
RDS
Friday
Bain Wolfkind – Wasteland EP (2007) – Hau Ruck! / Tesco Distribution
Este é já o 4º trabalho a nome próprio do Austríaco Bain Wolfkind (baterista / vocalista de Der Blutharsch). Trata-se de um MCD com 4 faixas numa linha Dark Folk / Neofolk. Este “songwriter” sombrio auxilia-se de uma guitarra para criar a sua música, utilizando por vezes órgão, pandeireta, maracas e pouco mais, apenas para dar mais alguma cor (outros tons de cinzento, entenda-se) ao resultado final. A música, essa, é negra, soturna, melancólica, depressiva, decadente. Como vem referido na nota de imprensa “pensem em Leonard Cohen, Townes Van Zandt, Steve Young, Hank Williams e Michael Gira numa pensão Mexicana com uma guitarra barata, uma caixa de tequila e um gravador de cassetes”. Nenhuma destas faixas ficaria desenquadrada num filme de Quentin Tarantino ou numa sequela de “Aberto Até De Madrugada” (“From Dusk Till Dawn”). Isto é bom, muito bom, mas sabe a pouco! Nem aos 12 minutos chega! Tenho que ir procurar os seus trabalhos anteriores imediatamente! Se forem assim tão bons quanto este “teaser”… Para fãs de Leonard Cohen, Nick Cave, Death In June, Current 93, Sol Invictus, Hank Williams, Michael Gira, In Gowan Ring. 95% www.myspace.com/bainwolfkind / http://www.hauruck.org/ / http://www.tesco-germany.com/
RDS
RDS
Thrudvangar – Zwischen Asgard Und Midgard (2007) – Einheit Produktionen
Terceiro disco para os Teutónicos Thrudvangar. Pagan Metal de contornos Black é o que nos é apresentado nos 8 temas de “Zwischen Asgard Und Midgard”. Pessoalmente, gosto mais de um Pagan Metal mais limpo, melódico, com muita influência Folk e até Doom, não me inclinando muito para esta vertente mais “pesada”. No entanto, este disco tem os seus pontos de interesse. Há por aqui algumas boas ideias de guitarra, ambientes épicos bem conseguidos, melodias cativantes e trejeitos Folk a apimentar a coisa. Destaco os meus temas favoritos “Runenstein”, “Swei Raben” ou “Heimwärts”, que estão mais direccionados para as já referidas vertentes da minha preferência. Fãs “diehard” do género irão gostar com certeza. Os outros, esses poderão encontrar motivos de interesse nos Thrudvangar se apreciam o trabalho de nomes como Bathory, Nightfall, Rotting Christ, Misanthrope, Moonsorrow ou Primordial, p.ex. 75% http://www.thrudvangar.com/ / http://www.einheit-produktionen.de/ / http://www.archetype-promotion.de/
RDS
Neaera - Interview
Neaera (meaning of the name, short bio, discography, highlights, …):
Neaera is a whore in Greek History. She was slaved and gained her freedom after a while. That’s the short version.
We chose the name because it looks cool and the dramatic story behind it is a good background for our critical lyrics and brutal sound.
We founded in 2003 and released 3 albums. The Rising Tide Of Oblivion, Let The Tempest Come, Armamentarium.
We did a lot of shows and tours within the last three years. We toured with Bands like As I Lay Dying, Kataklysm or Caliban and played some cool festivals like Wacken and With Full Force.
-
Neaera is a whore in Greek History. She was slaved and gained her freedom after a while. That’s the short version.
We chose the name because it looks cool and the dramatic story behind it is a good background for our critical lyrics and brutal sound.
We founded in 2003 and released 3 albums. The Rising Tide Of Oblivion, Let The Tempest Come, Armamentarium.
We did a lot of shows and tours within the last three years. We toured with Bands like As I Lay Dying, Kataklysm or Caliban and played some cool festivals like Wacken and With Full Force.
-
“Armamentarium” (rehearsing / writing process, recording process, label, …):
We wrote the album within a couple of months. The songs are written by the two guitarists Tobi and Stefan and the drummer Sebastian. We usually meet in the rehearsal room once a week and jam around with some ideas the guitarists come up with.
The lyrics are written by our singer Benny, Stefan and Benjamin our bass player.
We recorded Armamentarium again in the Danish Hansen Studios.
Jacob the producer did a great job on our last Album, so we decided to work with him again. Benny our singer recorded the voice together with our friend Ali Dietz from Heaven Shall Burn in the Rape of Harmonies Studios in Germany.
This is our third album on Metal Blade records.
-
Lyrics (influences, subjects, ideas, messages, …):
The lyrics criticize mostly social and political aspects of the world today.
We have also a few personal texts dealing with inner conflicts and grief and the individual problems of our time.
-
We wrote the album within a couple of months. The songs are written by the two guitarists Tobi and Stefan and the drummer Sebastian. We usually meet in the rehearsal room once a week and jam around with some ideas the guitarists come up with.
The lyrics are written by our singer Benny, Stefan and Benjamin our bass player.
We recorded Armamentarium again in the Danish Hansen Studios.
Jacob the producer did a great job on our last Album, so we decided to work with him again. Benny our singer recorded the voice together with our friend Ali Dietz from Heaven Shall Burn in the Rape of Harmonies Studios in Germany.
This is our third album on Metal Blade records.
-
Lyrics (influences, subjects, ideas, messages, …):
The lyrics criticize mostly social and political aspects of the world today.
We have also a few personal texts dealing with inner conflicts and grief and the individual problems of our time.
-
Album frontcover / artwork (who, why, meaning, …):
The entire artwork and cover was done by the great Norwegian artist Terje.
It expresses the social isolation of the individual. A topic stressed for example in the Title Track Armamentarium.
The entire artwork and cover was done by the great Norwegian artist Terje.
It expresses the social isolation of the individual. A topic stressed for example in the Title Track Armamentarium.
-
Live tour to promote the new record:
We already did a German and south European tour to play the new songs and promote the new album. Both went great and showed us the live potential of the new songs.
It`s amazing to see that after such a short while people sing along with the new stuff.
We already did a German and south European tour to play the new songs and promote the new album. Both went great and showed us the live potential of the new songs.
It`s amazing to see that after such a short while people sing along with the new stuff.
Musical (and other) influences:
-
On Armamentarium we decided to slow down the tempo a bit and add more groove.
I think Bolt Thrower or Morbid Angel was an important influence on that one.
-
On Armamentarium we decided to slow down the tempo a bit and add more groove.
I think Bolt Thrower or Morbid Angel was an important influence on that one.
-
Metalcore / Deathcore. Your opinion:
Decide yourselves! I don`t know. Is this important? And ain`t that the same?
Decide yourselves! I don`t know. Is this important? And ain`t that the same?
-
Final Message:
Thanks for your interest. Stay brutal!
Thanks for your interest. Stay brutal!
-
Questions: RDS
Answers: Sebastian (drums)
Answers: Sebastian (drums)
-
Thursday
Infected Records DIY
A Infected Records DIY é uma editora independente lusa e, tal como o nome pode indiciar, apoia-se na ideologia “do it yourself” (faça você mesmo), tendo como orientação o Punk e o Hardcore. A maior parte das suas edições são demos e EPs em CD-R com capas fotocopiadas (a cores), tendo ainda alguns lançamentos conjuntos com outras editoras. O João Alves da Infected enviou-me algum material que passo em revista a seguir.
Inicio com “Estaca Zero!”, demo dos Portugueses Zero À Esquerda, datada de 2005. São 5 temas com influência directa de Censurados, Peste & Sida e K2O3. Punk sing-a-long com carácter interventivo e muito humor à mistura (a fazer lembrar as bandas já citadas). Há ainda tempo para um tema Ska (“E Tu A Vê-lo Fugir”) e outro Reggae (“Curtir Até Cair”). As letras são muito simples e algo “naive” até. Gosto disto mas com algum cuidado adicional nas letras ficava ainda melhor. 65%
Seguem os Sat On The Cat com “Once we went to the Ritz Club to see Murphy’s Law but they didn’t show up” (2007). EP com 3 temas originais e uma versão de “Spaceman” dos Babylon Zoo. Punk Rock speedado mas melódico linha Satanic Surfers, NOFX, Lagwagon, e outros que tais. Também com muito humor à mistura. Gosto muito da parte instrumental mas, tal com a banda anterior, as letras são muito simplórias. Se há alguma dificuldade em escrever em inglês, então mais vale ficar escrever e cantar em Português. A versão já referida é que era algo escusada. Qual é afinal a “mística” deste tema? Já não é a primeira vez que ouço uma versão do mesmo. Além disso, nem a roupagem apunkalhada que aqui se encontra o safa! 65%
“Anthems From The Cities” (2007) é um EP que reúne os Finlandeses Flippin’ Beans (www.myspace.com/flippinbeans) e os Portugueses Decreto 77 (www.myspace.com/decreto77). São 3 temas para cada uma das bandas. Segundo parece os Flippin’ Beans deram por encerrada a sua curta carreira há bem pouco tempo. É pena! O seu Punk Rock rápido e melódico linha Pennywise é bem interessante. Bad Religion, Descendents, The Living End e outros que tais também podem ser apontados como influências. O tema “Die Die Die” é uma fantástica malha de Punk Rock melódico. Mais uma vez, é pena a separação. Os Decreto 77 andam numa linha mais velha escola que tanto vai beber à linha mais melódica como ao Punk 77 ou ao Hardcore straight-edge e Norteamericano em geral dos 80s. Poison Idea, Circle Jerks, Minor Threat, Teen Idles ou Mata Ratos, por exemplo, vêm à memória. Gostei muito mas soube-me a pouco! Esta é uma edição conjunta com a Finlandesa Fast Rock Factory (http://www.fastrockfacytory.fi/). 85%
Entramos agora no material vindo do estrangeiro. Os Skarmento (http://www.skarmento.com/) são Galegos e este é o disco “Musica Anti-Sistema” (2006), uma edição conjunta da Infected com mais 9 editoras europeias. Sempre gostei muito do Hardcore Galego. Bandas como Mol, Me La Pela, Dirty Barriguitas, Fame Neghra, etc, fizeram a banda sonora de uma adolescência imersa no Underground deste vosso amigo. Os Skarmento fazem-me lembrar esses tempos. Hardcore rápido mas com alguma melodia e alguns toques Punk Rock tipicamente Espanhol. A maior parte dos temas são vocalizados em galego. Fantástico! O melhor disco desta fornada. Entre uma introdução e 12 temas originais há ainda tempo para 3 versões. Uma é “Santiago de Chile”, original da qual não sei a quem pertence. Na ficha do disco aparece creditada a Sílvio Rodriguez. Há ainda letras adaptadas para temas de The Exploited (“Punk’s Not Dead” transformada em “Muerte Al Rey”) e Cock Sparrer (“Están Ardendo as Rúas”, não consigo identificar o original). 90%
Hate Is Just A Feeling (http://www.hateisjustafeeling.com/) é uma banda Sueca que viu este “The Road To Kingdom Come” (2007) lançado pela Infected em parceria com a Britânica Record Rebellion (www.myspace.com/recordsrebellion). 12 temas compõem este álbum pleno de temas Hardcore com toques Folk-Punk e Streetpunk. Pode-se apontar nomes como Dropkick Murphys, D.O.A., Rancid, Roger Miret & The Disasters, Bouncing Souls, Murphy’s Law ou outros. Não é do melhor no género, mas até se ouve bem. Já tenho ouvido muita coisa má nesta linha mas este safa-se. Um novo trabalho deve vir melhor. 70%
Junto com as edições Infected foi-me enviada também uma Demo dos Belgas Gino’s Eyeball (http://clix.to/ginoseyeball). São 3 temas de Punk Rock melódico linha Satanic Surfers, NOFX, Lagwagon e outros nomes da Fat Wreck Chords ou da Burning Heart dos inícios. Mais do mesmo, portanto. Não é mau, pelo contrário, está bem feito, mas é cliché demais para o seu próprio bem. Além disso, o som nesta Demo não é dos melhores. Isto tudo a propósito da Infected estar a preparar a edição do disco de estreia desta banda para 2008. Aguarda-se o disco então. Pode ser que um som melhor e um pouco mais de experiência nos proporcione algo melhor. 60%
Ufa! Finalmente o último CD! Este é mais fácil de criticar. Trata-se de uma compilação em CD-R. Contém 21 temas para o mesmo número de bandas. É a típica compilação de editora que dá a conhecer as bandas com quem esta trabalha ou trabalhou. Desde o Punk 77 ao Hardcore mais “old school”, do Punk Rock melódico ao Streetpunk, passando pelo Post-Hardcore, há um pouco de tudo. Este nem leva pontuação.
Infected Records DIY: www.myspace.com/infectedrecordsdiy
RDS
Inicio com “Estaca Zero!”, demo dos Portugueses Zero À Esquerda, datada de 2005. São 5 temas com influência directa de Censurados, Peste & Sida e K2O3. Punk sing-a-long com carácter interventivo e muito humor à mistura (a fazer lembrar as bandas já citadas). Há ainda tempo para um tema Ska (“E Tu A Vê-lo Fugir”) e outro Reggae (“Curtir Até Cair”). As letras são muito simples e algo “naive” até. Gosto disto mas com algum cuidado adicional nas letras ficava ainda melhor. 65%
Seguem os Sat On The Cat com “Once we went to the Ritz Club to see Murphy’s Law but they didn’t show up” (2007). EP com 3 temas originais e uma versão de “Spaceman” dos Babylon Zoo. Punk Rock speedado mas melódico linha Satanic Surfers, NOFX, Lagwagon, e outros que tais. Também com muito humor à mistura. Gosto muito da parte instrumental mas, tal com a banda anterior, as letras são muito simplórias. Se há alguma dificuldade em escrever em inglês, então mais vale ficar escrever e cantar em Português. A versão já referida é que era algo escusada. Qual é afinal a “mística” deste tema? Já não é a primeira vez que ouço uma versão do mesmo. Além disso, nem a roupagem apunkalhada que aqui se encontra o safa! 65%
“Anthems From The Cities” (2007) é um EP que reúne os Finlandeses Flippin’ Beans (www.myspace.com/flippinbeans) e os Portugueses Decreto 77 (www.myspace.com/decreto77). São 3 temas para cada uma das bandas. Segundo parece os Flippin’ Beans deram por encerrada a sua curta carreira há bem pouco tempo. É pena! O seu Punk Rock rápido e melódico linha Pennywise é bem interessante. Bad Religion, Descendents, The Living End e outros que tais também podem ser apontados como influências. O tema “Die Die Die” é uma fantástica malha de Punk Rock melódico. Mais uma vez, é pena a separação. Os Decreto 77 andam numa linha mais velha escola que tanto vai beber à linha mais melódica como ao Punk 77 ou ao Hardcore straight-edge e Norteamericano em geral dos 80s. Poison Idea, Circle Jerks, Minor Threat, Teen Idles ou Mata Ratos, por exemplo, vêm à memória. Gostei muito mas soube-me a pouco! Esta é uma edição conjunta com a Finlandesa Fast Rock Factory (http://www.fastrockfacytory.fi/). 85%
Entramos agora no material vindo do estrangeiro. Os Skarmento (http://www.skarmento.com/) são Galegos e este é o disco “Musica Anti-Sistema” (2006), uma edição conjunta da Infected com mais 9 editoras europeias. Sempre gostei muito do Hardcore Galego. Bandas como Mol, Me La Pela, Dirty Barriguitas, Fame Neghra, etc, fizeram a banda sonora de uma adolescência imersa no Underground deste vosso amigo. Os Skarmento fazem-me lembrar esses tempos. Hardcore rápido mas com alguma melodia e alguns toques Punk Rock tipicamente Espanhol. A maior parte dos temas são vocalizados em galego. Fantástico! O melhor disco desta fornada. Entre uma introdução e 12 temas originais há ainda tempo para 3 versões. Uma é “Santiago de Chile”, original da qual não sei a quem pertence. Na ficha do disco aparece creditada a Sílvio Rodriguez. Há ainda letras adaptadas para temas de The Exploited (“Punk’s Not Dead” transformada em “Muerte Al Rey”) e Cock Sparrer (“Están Ardendo as Rúas”, não consigo identificar o original). 90%
Hate Is Just A Feeling (http://www.hateisjustafeeling.com/) é uma banda Sueca que viu este “The Road To Kingdom Come” (2007) lançado pela Infected em parceria com a Britânica Record Rebellion (www.myspace.com/recordsrebellion). 12 temas compõem este álbum pleno de temas Hardcore com toques Folk-Punk e Streetpunk. Pode-se apontar nomes como Dropkick Murphys, D.O.A., Rancid, Roger Miret & The Disasters, Bouncing Souls, Murphy’s Law ou outros. Não é do melhor no género, mas até se ouve bem. Já tenho ouvido muita coisa má nesta linha mas este safa-se. Um novo trabalho deve vir melhor. 70%
Junto com as edições Infected foi-me enviada também uma Demo dos Belgas Gino’s Eyeball (http://clix.to/ginoseyeball). São 3 temas de Punk Rock melódico linha Satanic Surfers, NOFX, Lagwagon e outros nomes da Fat Wreck Chords ou da Burning Heart dos inícios. Mais do mesmo, portanto. Não é mau, pelo contrário, está bem feito, mas é cliché demais para o seu próprio bem. Além disso, o som nesta Demo não é dos melhores. Isto tudo a propósito da Infected estar a preparar a edição do disco de estreia desta banda para 2008. Aguarda-se o disco então. Pode ser que um som melhor e um pouco mais de experiência nos proporcione algo melhor. 60%
Ufa! Finalmente o último CD! Este é mais fácil de criticar. Trata-se de uma compilação em CD-R. Contém 21 temas para o mesmo número de bandas. É a típica compilação de editora que dá a conhecer as bandas com quem esta trabalha ou trabalhou. Desde o Punk 77 ao Hardcore mais “old school”, do Punk Rock melódico ao Streetpunk, passando pelo Post-Hardcore, há um pouco de tudo. Este nem leva pontuação.
Infected Records DIY: www.myspace.com/infectedrecordsdiy
RDS
Monday
Subscribe to:
Posts (Atom)