Twinspirits – The Music That Will Heal The World (2007): Novo projecto para o Italiano Daniele Liverani, responsável pelo projecto Genius Rock Opera. O estilo? Metal progressivo pois claro! O próprio Daniele Liverani se encarregou de escrever, compor e produzir todo o material do disco. Os músicos que o acompanham nesta aventura são bons, mas limitam-se a reproduzir o seu trabalho. Hoje em dia é muito difícil encontrar um disco de Progressive Metal que satisfaça plenamente. Excelentes músicos, um punhado de bons temas, riffs bem sacados à 6 cordas, algumas melodias cativantes, mas nada mais do que isso. Mediano. Se faltar aquele "quê" a mais, que distinga o projecto de tantos outros, então é apenas mais um. E aqui falta. Ouve-se um disco ouviram-se todos. Este é bom, mas é apenas mais um. RDS 65% www.twinspirits.com / www.myspace.com/twinspiritsband
Awake – Illumination (2007): Mais Progressive Metal. Este vindo da Inglaterra. Primeiro senão: detesto este tipo de produção de bateria, soa mecânica, precisa-se de um som mais orgânico. À parte disso, gostei mais deste disco que do anterior, uma aproximação mais Britânica ao estilo. Não conheço o disco anterior mas, segundo o comunicado de imprensa, este disco está mais directo e menos progressivo. Ideias progressivas, outras mais sinfónicas, um pouco de AOR. O disco foi gravado e produzido por Tom Englund, guitarrista e vocalista dos Evergrey, o qual também contribuiu com vozes de apoio, assim como o guitarrista Hendrik Danhage (também do Evergrey) contribuiu com um solo. Gostei, mas não vai ser a salvação do género. Hum… podia dar mais pontuação mas esta bateria…! RDS 70% www.awakemusic.net / www.myspace.com/awakemusic
Joop Wolters – Out Of Order (2007): Entramos agora nos terrenos dos discos instrumentais. Este é o terceiro disco a solo para o guitarrista Dinamarquês Joop Wolters. E quando digo solo, digo mesmo solo. O homem compôs, produziu e gravou todos os instrumentos, fora algumas participações especiais de amigos. Não foge muito à regra dos discos de guitarra, devaneios instrumentais infinitos, passagens por todos os géneros e subgéneros do Rock, Pop, Progressivo, Jazz, Blues, etc. Discos que, na sua maioria, agradam apenas aos músicos envolvidos e a outros músicos. O homem até pode tocar muito bem mas, se não há nada de novo, original ou ousado na sua música e na sua maneira de compor ou tocar… É apenas mais um disco de guitarra, entre tantos outros. E para variar, não gosto da produção, muito menos da típica bateria programada (na maioria das faixas). E para chatear ainda mais, são 16 temas! RDS 60% www.myspace.com/joopwolters
Simone Fiorletta – My Secret Diary (2007): Último da Lion Music por agora. Outro disco de guitarra. O Italiano Simone Fiorletta tem neste registo o seu segundo a solo. Este é um pouco mais interessante do que o acima revisto mas, mesmo assim, continua a ser aquele típico disco instrumental que agrada apenas a músicos. È um disco mais homogéneo e mais centrado no lado Hard Rock / AOR mas isso até o torna mais monótono. E mais uma vez, a bateria soa mecânica! Mas por sorte, são apenas 10 temas. Venha o próximo de Joe Satriani, por favor! RDS 60% www.simonefiorletta.it / www.myspace.com/simonefiorletta
Lion Music: www.lionmusic.com
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