Nemo – Immersion Publique – Live (2005) – Quadrifonic
Nemo – Si Partie 1 (2006) – Quadrifonic
Nemo – Si Partie II: L´Homme Idéal (2007) – Quadrifonic
Nemo – Les Enfants Rois (CDS 2007) – Quadrifonic
Os Nemo são Franceses e tocam Progressive Rock / Metal com influências jazzísticas, de fusão e alguns toques sinfónicos, totalmente vocalizado em Francês. Pelas capas dos discos anteriores suponho que o nome da banda venha de algum fascínio pela obra de Jules Verne, e em especial de “As 20.000 léguas submarinas” (onde aparece o personagem mais famoso de Jules Verne, o enigmático Capitão Nemo).
Em 2005 lançaram o seu disco ao vivo “Immersion Publique” (75%), o qual contém 8 temas em cerca de 58 minutos. O som não é dos melhores mas também não é mau, pelo contrário, soa como um verdadeiro álbum ao vivo e não soa plástico (leia-se: sobre-produzido posteriormente em estúdio). O público é que, ou era pouco, ou pouco entusiasta, porque quase não se ouve. Gostei do que ouvi, mas não posso adiantar muito mais porque não conheço os temas de estúdio. Os discos ao vivo nunca são a melhor maneira de uma pessoa se introduzir à música de uma banda, daí eu passar à frente, aos discos de estúdio novos, até porque este já é datado de 2005.
Segue “Si”, um trabalho conceptual, dividido em duas partes, baseado numa história fictícia sobre manipulação genética. A primeira parte, “Si Partie I” (80%) é lançada em 2006, contém 5 temas que atingem os 58 minutos de duração. A abertura com “Douce Morte” (2 partes) faz-se em tons sinfónicos e depois prossegue na linha Progressiva. “Ici, Maintenant” é mais lento e introspectivo, tendo apenas um pequeno acesso de “fúria” mais para o final, para acabar novamente de modo semi-acústico. A dualidade introspecção / “fúria” (a recair mais nesta última) regressa em “Miroirs”, tema ligado ao anterior, linha progressiva / sinfónica. “Si”, o tema título, ronda os 8 minutos, inicia lento e mais calmo, dualidade que a banda explora muito neste trabalho, sendo a segunda metade mais apoiada nas guitarras. Fecha-se em grande com “Apprentis Sorciers” de 20 minutos e dividido em 5 partes ou capítulos. É o tema mais heterogéneo, experimental e ousado deste disco. O meu favorito.
“Si Partie II” (85%) é lançada no ano seguinte, 2007, contém 10 temas em 56 minutos e meio, e é mais baseado no formato de canção que o seu predecessor. Pode ser ouvido faixa a faixa ou como um todo (as faixas estão ligadas entre si). O estilo não muda muito, mas aqui adoptam uma atitude mais roqueira e directa, em contraste com a inclinação sinfónica da 1ª parte. Em certas alturas é também mais experimental e ousado que o anterior, o qual segue uma orientação mais linear e clássica do estilo. A produção também sofreu um acréscimo de qualidade. O complemento perfeito para a 1ª parte.
Para finalizar, o single “Les Enfants Rois” (85%), o qual foi lançada pouco antes da 2º parte de “Si”. Além do tema título retirado do álbum, inclui-se uma fantástica versão sinfónica de “Diary Of A Madman” de Ozzy Osbourne e um instrumental inédito para o single. O tema título é o mais roqueiro da banda até hoje, uma nova faceta dos Nemo. Um pequeno complemento para a dupla acima descrita.
http://www.nemo-world.com/ / www.myspace.com/prognemo / http://www.quadrifonic.com/ / http://www.jplouveton.com/
RDS
Nemo – Si Partie 1 (2006) – Quadrifonic
Nemo – Si Partie II: L´Homme Idéal (2007) – Quadrifonic
Nemo – Les Enfants Rois (CDS 2007) – Quadrifonic
Os Nemo são Franceses e tocam Progressive Rock / Metal com influências jazzísticas, de fusão e alguns toques sinfónicos, totalmente vocalizado em Francês. Pelas capas dos discos anteriores suponho que o nome da banda venha de algum fascínio pela obra de Jules Verne, e em especial de “As 20.000 léguas submarinas” (onde aparece o personagem mais famoso de Jules Verne, o enigmático Capitão Nemo).
Em 2005 lançaram o seu disco ao vivo “Immersion Publique” (75%), o qual contém 8 temas em cerca de 58 minutos. O som não é dos melhores mas também não é mau, pelo contrário, soa como um verdadeiro álbum ao vivo e não soa plástico (leia-se: sobre-produzido posteriormente em estúdio). O público é que, ou era pouco, ou pouco entusiasta, porque quase não se ouve. Gostei do que ouvi, mas não posso adiantar muito mais porque não conheço os temas de estúdio. Os discos ao vivo nunca são a melhor maneira de uma pessoa se introduzir à música de uma banda, daí eu passar à frente, aos discos de estúdio novos, até porque este já é datado de 2005.
Segue “Si”, um trabalho conceptual, dividido em duas partes, baseado numa história fictícia sobre manipulação genética. A primeira parte, “Si Partie I” (80%) é lançada em 2006, contém 5 temas que atingem os 58 minutos de duração. A abertura com “Douce Morte” (2 partes) faz-se em tons sinfónicos e depois prossegue na linha Progressiva. “Ici, Maintenant” é mais lento e introspectivo, tendo apenas um pequeno acesso de “fúria” mais para o final, para acabar novamente de modo semi-acústico. A dualidade introspecção / “fúria” (a recair mais nesta última) regressa em “Miroirs”, tema ligado ao anterior, linha progressiva / sinfónica. “Si”, o tema título, ronda os 8 minutos, inicia lento e mais calmo, dualidade que a banda explora muito neste trabalho, sendo a segunda metade mais apoiada nas guitarras. Fecha-se em grande com “Apprentis Sorciers” de 20 minutos e dividido em 5 partes ou capítulos. É o tema mais heterogéneo, experimental e ousado deste disco. O meu favorito.
“Si Partie II” (85%) é lançada no ano seguinte, 2007, contém 10 temas em 56 minutos e meio, e é mais baseado no formato de canção que o seu predecessor. Pode ser ouvido faixa a faixa ou como um todo (as faixas estão ligadas entre si). O estilo não muda muito, mas aqui adoptam uma atitude mais roqueira e directa, em contraste com a inclinação sinfónica da 1ª parte. Em certas alturas é também mais experimental e ousado que o anterior, o qual segue uma orientação mais linear e clássica do estilo. A produção também sofreu um acréscimo de qualidade. O complemento perfeito para a 1ª parte.
Para finalizar, o single “Les Enfants Rois” (85%), o qual foi lançada pouco antes da 2º parte de “Si”. Além do tema título retirado do álbum, inclui-se uma fantástica versão sinfónica de “Diary Of A Madman” de Ozzy Osbourne e um instrumental inédito para o single. O tema título é o mais roqueiro da banda até hoje, uma nova faceta dos Nemo. Um pequeno complemento para a dupla acima descrita.
http://www.nemo-world.com/ / www.myspace.com/prognemo / http://www.quadrifonic.com/ / http://www.jplouveton.com/
RDS
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