Friday

Hell Within – Shadows Of Vanity (2007) – Lifeforce Records

Os Hell Within são dos USA (Massachusetts) e este é o seu 3º disco “Shadows Of Vanity”. Este é um trabalho mais versátil que os anteriores, no qual a banda faz na perfeição a sua fusão de Thrash Metal (tanto a vertente mais old-school como a mais moderna), algum Death Metal e algum Hardcore Norteamericano. Este novo disco é muito mais melódico que o anterior, tanto nas melodias de guitarra como na própria voz que é agora limpa (algures entre Metallica e Anthrax), estando as vocalizações guturais destinadas apenas a complementar. Imaginem uma fusão de Metallica (fase “Master Of Puppets”), Anthrax (fase John Bush), In Flames, Trivium, Pennywise e Agnostic Front (fase crossover dos 90s). Muito peso, melodia, riffs Thrash, vocalizações a alternar o limpo e o gutural / gritado, secção rítmica pesada quanto baste, balanço entre groove e velocidade. É bom ver que desta actual fusão de Thrash / Death e Hardcore ainda saem coisas boas, apesar de o subgénero já estar mais que moribundo. RDS
80%
Lifeforce Records: www.lifeforcerecords.com
Hell Within: www.hellwithin.com

Civilization One – Revolution Rising (2007) – Metal Heaven

Civilization One é um super projecto com músicos do Sri Lanka, Itália, França e Brasil, a saber: Chitral “Chity” Somapala (Avalon, Firewind, Faro, Red Circuit) na voz, Aldo Lanobile (Secret Sphere) na guitarra, Luca Cartasegna (Secret Sphere), Pierre-Emmanuel Pélisson (Heavenly) no baixo e Jesper Stotz nas teclas. Quando se fala nestes super projectos ou óperas rock, muito em voga hoje em dia, as coisas podem soar muito excitantes à primeira, mas a simples junção de vários músicos conhecidos pode não resultar muito bem, por muito bons que estes sejam. Cada músico tem a sua maneira de tocar, experiência, influências, maneira de compor e, na maioria das vezes, os estilos (e personalidades) de cada um entram em conflito e o resultado final não é muito satisfatório. Este não é o caso felizmente! Em “Revolution Rising” encontram-se 10 faixas (em 41 minutos e meio) de Heavy / Power / Progressive Metal de orientação claramente Europeia, ou seja, muito peso, muita melodia, alguma velocidade e alguns toques sinfónicos e de Hard Rock / AOR dos 80s. Há por aqui muito boas ideias, bem executadas, excelentes riffs de guitarra, melodias fantásticas, passagens sinfónicas com coros épicos, tudo isto com produção, mistura e masterização intocáveis cortesia de Markus Teske (Vanden Plas, Symphony X, etc). Para complementar o conteúdo musical temos ainda direito a uma capa fantástica. Gosto de quase todo o disco (a balada “Dream On” é um bocado frouxa) mas, se tiver que realçar temas, estes podem ser “Legends Of The Past (Carry On)”, Welcome To Paradise” e “Time Will Tell” (umas guitarras a lembrar Iron Maiden). Para apreciadores de Heavy Metal moderno e contemporâneo. RDS
85%
Metal Heaven: www.metalheaven.net
Civilization One: www.civilization-one.com

Chris Caffery – Pins And Needles (2007) – Metal Heaven

“Pins And Needles” é o terceiro álbum a solo de Chris Caffery, guitarrista de Savatage e Trans-Siberian Orchestra. Caffery faz-se acompanhar por Nick Douglas (Doro) no baixo, Paul Morris (Rainbow) nas teclas e Yael (Fireball Ministry, My Ruin) na bateria, além de diversos convidados no violoncelo, violino, piano, saxofone, vozes, etc. Este novo disco vem na mesma linha dos anteriores Faces” (2004) e “W.A.R.P.E.D.” (2005), e o que temos aqui são mais 13 temas (e um bónus na edição digipack) de um Heavy Metal bem pesado com toques progressivos / sinfónicos e muito experimental. Para quem gosta do seu Heavy Metal mais tradicional certamente não irá gostar de todo o experimentalismo que Caffery introduz na sua música mas para quem gosta de ouvir este tipo de inovações, este é um prato bem cheio, acreditem! Muitos solos, riffs, passagens de ritmos, vozes, orquestrações, instrumentos “clássicos”, etc. Quem já conhece os anteriores discos, tem aqui mais do mesmo e, para quem não conhece, imaginem uma fusão entre Savatage, Franka Zappa, Alice Cooper dos 70s, Danny Elfman e System Of A Down. Na verdade, se Frank Zappa tivesse nascido alguns anos mais tarde e formasse uma banda de Heavy Metal, com Alice Cooper (era 70’s) na voz e Danny Elfman nas teclas / sintetizador, por certo soaria assim! Soa um bocado estranho, mas depois de ouvir o disco vão dar-me razão! Não é um disco para qualquer pessoa e não é um disco para qualquer altura do dia! As devidas condições têm que se reunir para poder apreciar “Pins And Needles” na sua plenitude! Para fãs de Savatage, Trans-Siberian Orchestra, Frank Zappa, Danny Elfman, Dream Theater e Heavy / Power Norteamericano dos 80s/90s. RDS
80%
Metal Heaven: www.metalheaven.net
Chris Caffery: www.chriscaffery.com

Dead To Me – Cuban Ballerina (2006) – Fat Wreck Chords

Os Dead To Me de São Francisco são Jack e Bradon (ambos ex-One Man Army), Chicken (Western Addiction, empregado da Fat Wreck) e o seu primo Ian. “Cuban Ballerina” é o disco de estreia editado pela já mencionada Fat Wreck. São 11 temas de Punk Rock melódico com influências do Punk Rock Californiano e de Pop-Punk da década de 90 que não chegam a atingir a marca dos 26 minutos. Isto está tudo muito bem tocado e tem muita melodia, a produção de Alex Newport (improvável a colaboração não é?) está, como sempre, impecável, mas está limpinho e certinho de mais para o meu gosto. De qualquer maneira, é bem melhor do que o que muitas outras bandas do género andam a fazer ou fizeram no passado. Isto sem querer mencionar nomes, basta ver os “tops” e a merda que lá aparece rotulada como Punk! Pelo menos estes Dead To Me parecem revelar uma atitude verdadeira e sincera. Isto ouve-se bem numa festa de verão, ao pé da praia, com cerveja, mulheres em bikini, amigos, mas passados os 26 minutos, não apetece voltar a carregar no play. E pior, não fica nenhum tema em específico na cabeça, assim que acaba o CD, esquecemo-nos dos Dead To Me. De qualquer maneira, uma boa aposta para quem gosta de bandas como Descendents, Lagwagon, Green Day (antigo), Screaching Weasel, Snuff, etc. RDS
70%
Fat Wreck Chords: www.fatwreck.com / www.fatwreck.de
Dead To Me: www.deadtome.com

Six Feet Under – Commandment (2007) – Metal Blade Records

Mais um trabalho para Chris Barnes e companhia. Já li um par de críticas menos favoráveis a este novo disco e por isso fiquei de pé atrás ao ouvir o CD, até porque os últimos álbuns da banda me tinham desiludido um pouco. Há sempre 3 ou 4 temas bons e o resto é para encher. Neste caso até posso dizer que me surpreenderam. “Commandment” traz de volta os Six Feet Under dos inícios, dos dois primeiros álbuns, mas mantendo aqui e ali algumas das ideias de álbuns posteriores. Pode-se dizer que “Commandment” é um resumo daquilo que os SFU fizeram em toda a sua carreira mas com um travo bem old-school, mais pesado, mais rápido (este deve ser o disco com mais temas rápidos que a banda já gravou) e com a experiência acumulada ao longo de todos estes anos, não só em SFU mas em todas as bandas pelas quais já passaram os seus membros. Afinal de contas, já são muitos anos ao serviço do Death Metal! Este não será certamente o álbum que vai salvar o género mas irá com certeza revitalizar os SFU. 34 minutos e meio de groove, peso, velocidade e selvajaria! Para quando SFU em Portugal?! RDS
80%
Metal Blade Records: www.metalblade.de
Six Feet Under: www.sfu420.co

Autumn – My New Time (2007) – Metal Blade Records

Autumn é um sexteto Holandês que toca um Rock Gótico bem musculado, com groove e muita melodia. “My New Time” é o novo trabalho (3º) e o primeiro através da Metal Blade. A música dos Autumn difere do resto das outras bandas de Rock / Metal Gótico com vocalizações femininas pois não se insere propriamente na linha mais sinfónica, não se encaixa de maneira alguma na vertente mais pesada e obscura e não se pode integrar na vertente mais doomy, depressiva e melancólica. Tem um pouco de tudo atrás mencionado, influências de Rock mais tradicional, Metal, Pop, samplers electrónicos e inclusive alguns apontamentos progressivos. “My New Time” tem grandes riffs de guitarra, refrões, melodias, boas ideias bem executadas, uma excelente voz, secção rítmica forte e coesa, linhas de teclados bem encaixadas. O nome da banda retrata na perfeição a música pois nem é propriamente fria e cinzenta (Inverno), nem é propriamente solarenga e de temperatura amena (Primavera), tem um pouco de ambos, fica a meio caminho, tem algo de belo mas também tem algo de decadência, uma espécie de dicotomia vida / morte, uma transição entre ambos, o ciclo da vida (nascimento – vida - morte), logo, Outono será uma óptima estação para retratar “My New Time”. Uma boa aposta para quem gosta de bandas como Lacuna Coil ou The Gathering mas não quer mais um clone e sim uma banda com identidade. RDS
85%
Metal Blade Records: www.metalblade.de
Autumn: www.autumn-band.com

Tuesday

Man Must Die – The Human Condition (2007) – Relapse Records

Segundo álbum para os Escoceses Man Must Die e a sua estreia na Relapse Records. Os MMD tocam Death / Grind / Thrash brutal, rápido, com algum balanço a meio-tempo e alguma melodia, com influências de bandas como Dying Fetus, Cephalic Carnage, Napalm Death, Kataklysm, Origin e Slayer, entre outras. As estruturas são tipicamente Death Metal mas adicionam à sua música uma componente Grindcore bem forte e muitos riffs de Thrash old-school, sempre com um bom balanço entre todas as vertentes. Uma aproximação mais moderna à música extrema contemporânea mas que não descuida o legado da mesma, indo beber um pouco a cada uma das fontes. A produção é imaculada, responsabilidade de JF Dagenais (Kataklysm, etc), tendo o disco um som poderoso mas límpido. Gostei também do pormenor do disco iniciar como o “estalido” do vinil, fechando da mesma maneira. O álbum peca apenas por ser muito longo, pelo menos para este tipo de registos, e 43 minutos e meio é muita selvajaria para se aguentar de uma rajada. Com a não inclusão de 1 ou 2 temas o álbum seria mais fácil de assimilar. É sempre preferível o ouvinte ficar com a vontade de voltar a carregar no play no final da audição do que ter vontade de carregar stop a meio e ouvir o resto depois. Mesmo assim, o que está é bom, muito acima da média e de muitas outras bandas do género que vão surgindo hoje em dia, fazendo de “The Human Condition” uma boa descarga de Death / Thrash vinda da Escócia que promete voos mais altos para os seus autores. RDS
80%
Relapse Records: www.relapse.com
Man Must Die: www.manmustdie.net

V/A – In Goth Daze CD/DVD (2007) – Cherry Red

Esta é uma reedição que reúne os dois formatos já existentes previamente sob o mesmo título, mas em edições separadas. Não há adição de material novo, apenas o que já se encontrava no CD e no DVD originais. São 18 temas no CD, 22 vídeos no DVD e um livrete de 8 páginas com um pequeno resumo da história da cena Gótica e da sua essência primária, escrito por Richard J King. Esta não é mais uma das inúmeras compilações que apresentam bandas de garagem como essenciais no género, ou seja, o tipo de colectâneas que as editoras lançam para promover as suas bandas. Também não se trata de uma compilação do tipo “The best goth album…” em que se incluem apenas os grandes nomes que extravasaram para o “mainstream” junto de outros que nem têm nada a ver com o estilo. As bandas aqui incluídas são, maioritariamente, fenómenos Underground da década de 80 que se tornaram objecto de culto, e são, a saber: Specimen, Nico, Alien Sex Fiend, 39 Clocks, Bone Orchard, Zero Le Creche, In Excelsis, Play Dead, Red Lorry Yellow Lorry, Ritual, Screaming Dead, Skeletal Family, Furyo, Bauhaus (a única aqui incluída das mais “mainstream” que eu referi antes), Danse Society, Inca Babies, Ligotage, Hagar The Womb, Flesh For Lulu, Creaming Jesus, Rubella Ballet, Andi Sexgang, Virgin Prunes, The Marionettes, Malaria e Ghost Dance.
Uma excelente compilação para quem quer conhecer e compreender a cena Gótica pois inclui bandas essenciais, além de ter a vantagem de incluir tanto a componente áudio como vídeo, logo não se ouve apenas a música como também nos é apresentado o lado estético e visual, integrante essencial do cenário gótico. É claro que não estão cá todas as bandas essenciais, isso é difícil em qualquer colectânea deste tipo, até mesmo por questões de direitos. Só não leva os 100% porque falta alguma informação sobre as bandas aqui retratadas que, por pouca que fosse, ajudava a conhecer melhor as mesmas. De qualquer maneira: Essencial! RDS
95%

Cherry Red Records: www.cherryred.co.uk

Xandria – Salomé: The Seventh Veil (2007) – Drakkar Records

Novo trabalho para os Germânicos Xandria. São cerca de 49 minutos divididos por 12 temas. O estilo é o mesmo de sempre da banda, Gothic Rock / Metal com uma abordagem Pop às músicas (no sentido de canção), elementos electrónicos / samplers e as habituais ambiências orientais, exóticas e de misticismo. A uma primeira audição soa “normal” ou mediano, igual a tantas outras bandas do género que hoje em dia pululam por esse mundo fora, mas a cada nova audição vamos descobrindo novos pontos de interesse e entrando aos poucos no espírito da música. A nível instrumental é muito bom, tem apontamentos interessantes, temas mais orquestrais (poucos, e bem menos intensos que outras bandas, mas mesmo assim a marcar a sua presença), temas com um aroma mais exótico, outras de orientação mais Pop / EuroPop, baladas semi-góticas (seja lá o que isto quer dizer!), há um pouco de tudo por aqui. Há ainda duas faixas que contam com um convidado especial, Mika Tauriainen dos goth-rockers Finlandeses Entwine. Temas a destacar? São muitos, quase todos os temas do álbum são potenciais singles, conforme o público-alvo que se pretende atingir, “Sisters Of The Light” é um fantástico tema que pode muito bem ser um hit, “Vampire” (mais um refrão apelativo), “Beware”, “Salomé” (mais calma com um forte toque oriental), “Firestorm” (mais roqueira, com toques góticos), “A New Age”, “Sleeping Dogs Lie” (outra roqueira), etc.
Sem estar a comparar, até porque os Xandria têm o seu próprio estilo e imagem, mas apenas para dar uma linha de orientação aos que não conhecem, podemos inserir os Xandria na mesma categoria de nomes como Nightwish, Within Temptation, Sirenia, Leaves’ Eyes, Epica, After Forever, etc. RDS
85%
Drakkar Records: www.drakkar.de
Xandria: www.xandria.de
Focusion: www.focusion.de

Cephalic Carnage - Xenosapiens (2007) - Relapse Records

“Xenosapiens” é o 4º disco dos Norteamericanos Cephalic Carnage. Em cerca de 44 minutos, divididos em 12 temas, a banda de Denver, Colorado, faz uma fusão heterogénea de Death Metal brutal linha Norteamericana, Grindcore e inclusivé algum Hardcore. O disco inicia com Death / Grind brutal com “Endless Cycle Of Violence”; “Divination & Volition” tem certos apontamentos Grind / Jazz / Core linha Dillinger Escape Plan, em “Molting” e “Touched By An Angel” aparecem alguns apontamentos mais técnicos que fazem lembrar os míticos Death; ao sétimo tema “G.obal O.verhaul D.evice” temos um “descanso” com uma faixa lenta, arrastada e Doomy mas a seguir “Let Them Hate So Long As They Fear” contrasta com Grindcore que em pouco passa do minuto de duração; “The Omega Point” tem um interessante spoken word; segue mais brutalidade com “Megacosm”; “Ov Vicissitude” é um tema extremamente heterogéneo com diversas passagens por vários estilos; fecha com o 12º tema que não está listado (pelo menos no meu promocional), é um tema Doom / Industrial de cerca de 7 minutos na linha dos temas mais Industriais / Swan-escos dos Napalm Death. Costuma-se dizer que depois da tempestade vem a bonança, pois aqui depois da tempestade vem o desespero!
Há por aqui imensas ideias interessantes mas o disco é apresentado de uma maneira tão heterogénea que só se prejudica. O disco é pesado, rápido, técnico quanto baste mas passa por várias fases distintas, num momento estamos saturados mas depois há qualquer coisa que nos chama atenção e voltamos a ficar atentos, mas passado um bocado já estamos fartos novamente. Com cerca de 3/4 dos temas / duração, o disco ficaria bem mais fácil de digerir e mais apelativo. De qualquer maneira, para quem gosta de Death / Grind mais experimental e com fusões de outros géneros, este disco pode ser a vossa opção. Além das bandas já referidas, pode-se falar também em Cannibal Corpse, Black Dahlia Murder, Napalm Death, Strapping Young Lad, Nile, etc. RDS
75%
Relapse Records: www.relapse.com
Cephalic Carnage: www.cephaliccarnage.net

Ataraxia - Kremasta Nera (2007) - Ark Records

Novo álbum para os mestres Italianos do Medieval / Neoclassical. No que diz respeito à parte musical, o estilo de Ataraxia mantém-se o mesmo de sempre, com a sua fusão de elementos acústicos e electrónicos, ambientes medievais e orientais, com presença de cordas, percussões e outros instrumentos de origem oriental.
Na parte lírica, este é um trabalho conceptual inspirado no ancestral culto da Deusa na ilha Grega de Samotrácia, onde o culto da deidade tripla dedicada à Terra, Noite e ao Ciclo da Natureza era dominante, sendo todos aqueles que queriam ser iniciados nos seus mistérios sujeitos a nove rituais: Criação, Domínio, Amor, Nascimento, Sacrifício, Ablução, Memória e Coroação. O último não tinha nome pois o nono ritual não podia ser revelado. O fascínio dos Ataraxia pela ilha e os seus mistérios, o equilíbrio entre o masculino e o feminino e a sua forte ligação à Natureza, levou-os a criar um fundo sonoro que tenta recriar essa mesma civilização antiga.
Estes senhores já não têm nada a provar a ninguém, e este novo disco é uma boa prova para suster a minha afirmação. Não é o melhor disco de sempre do agrupamento Italiano, mas eles também não sabem fazer álbuns medianos, são todos acima da média. Quem conhece já sabe o que esperar, ou seja, mais do mesmo, mas mais do melhor!
As primeiras 2000 cópias vêm num belo digipack e fazem-se acompanhar de um livrete de 16 páginas. Infelizmente o meu promocional não traz nada disso, apenas um invólucro de cartão. Mas tenho acesso à música, e isso já é muito! RDS
85%
Ark Records: www.arkrecords.net
Ataraxia: www.ataraxia.net